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G.P. da Malásia

A construção do circuito de Sepang e a atracção de grandes eventos como os Mundiais de F1 ou de MotoGP foram parte da estratégia lançada pelo governo malaio em meados dos anos 90 para que o país – com grandes reservas petrolíferas – se tornasse numa nação industrializada até 2020. A pista, desenhada pelo arquitecto alemão Hermann Tilke (como muitos outros autódromos actualmente usados na F1), destaca-se pelas duas longas rectas, uma das quais a da meta, que são ligadas por um conjunto de 13 curvas muito variadas, mas com algumas de alta velocidade.

É um traçado muito técnico, do agrado dos pilotos e que se revela uma dor de cabeça para a melhor afinação dos carros, na busca do compromisso entre o apoio aerodinâmico para as curvas de alta velocidade e o menor «arrasto» possível para não perder velocidade nas rectas. Além do calor e humidade muito elevados, o G.P. da Malásia é frequentemente «visitado» por chuvas torrenciais que «chamam» com alguma frequência o «safety car» para a pista. Este ano, com a antecipação da partida em uma hora, conseguirá evitar-se o final da tarde, hora de excelência para as grandes bátegas de água.


CIRCUITO

1.º Grande Prémio: 1999
Extensão da pista (metros): 5,543
Número de voltas: 56
Distância da corrida (kms): 310,408
Record da volta: 1.34,223 – Juan-Pablo Montoya (Williams/BMW), 2004
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