Manor

A equipa Manor foi fundada por John Booth em 1990 e fez o seu crescimento, tal como os pilotos, pelas fórmulas de promoção. Nesse crescimento entregou o volante dos seus carros a pilotos como Kimi Raikkonen (2000), Lewis Hamilton (2002 a 2004) ou Paul di Resta (2004). Quando, em 2009, Max Mosley lançou um «concurso» para três novas equipas de F1 para alinharem a partir de 2010, a estrutura liderada por Booth foi uma das aceites – juntamente com a HRT e a Caterham, ambas já fechadas… – tendo então encontrado em Richard Branson, o milionário dono da Virgin, o parceiro ideal, entrando no Mundial como Virgin Racing.Os resultados não apareceram e, em 2011, a Virgin cedia o controlo da equipa ao construtor russo de carros desportivos Marussia. Com poucos meios financeiros, contudo, a equipa continuou a tentar sobreviver, atingindo o ponto mais alto na época passada, quando obteve os primeiros pontos graças ao 9.º lugar de Jules Bianchi no Mónaco. Contudo, o gravíssimo acidente do francês no Japão manchou uma época que terminaria com a saída da Marussia enquanto apoiante. Perto de fechar as portas, a equipa chegou a estar sob administração judicial e a ter marcado o leilão dos seus activos. Um esforço de última hora digno de todos os encómios permitiu arranjar um investidor, o norte-irlandês Stephen Fitzpatrick, que salvou a equipa, permitindo que a Manor F1 Team fosse aceite no Mundial de 2015.