Renault

A entrada da Renault na Fórmula 1 data de 1977, pertencendo à marca francesa a inauguração da era dos turbocompressores. A equipa manteve-se até final de 1985, mas a Renault continuou na F1 como fornecedora de motores. Só em 2002 os franceses regressariam à disciplina máxima do desporto automóvel na qualidade de construtores, depois de comprarem a então Benetton, passando a construir os chassis em Inglaterra (Enstone), mantendo a produção dos motores em França (Vyry-Chatillon). Foi desta forma que conquistaram os dois títulos mundiais de 2005 e 2006, liderados por Fernando Alonso mas, depois de algumas épocas menos positivas, acabariam por vender a equipa no final de 2009. A Renault continuou como fornecedora de motores, participando nos quatro títulos de Vettel e da Red Bull e, para este ano, decidiu voltar à Fórmula 1, pela terceira vez, como construtor «de corpo inteiro». Comprou, para isso, o Team Lotus, voltando a funcionar entre Enstone e Viry, como nos anos em que foi campeã. Mas o processo foi concluído já muito em cima da hora, pelo que o R.S.16 não é mais que uma reconversão e modernização do Lotus E23, tendo por isso ambições moderadas.