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Bottas já esteve na Mercedes, depois de… adorar o Williams-2017!

Valtteri Bottas esteve nas instalações da equipa Mercedes nos dias que antecederam o Natal, confirmando assim aquilo que há muito é dado como certo, que será o colega de equipa de Lewis Hamilton em 2017. A visita foi realizada sob o máximo secretismo, de tal forma que só agora foi conhecida, embora não confirmada, nem pela Mercedes nem pelo piloto finlandês.

Nesta sua primeira ida a Brackley, Bottas terá já experimentado o «cockpit» do W08, o carro que irá pilotar na próxima temporada, divergindo aqui as informações que emergiram quanto à visita do finlandês: algumas dizem que se tratou apenas de experimentar o «cockpit», outras adiantam que Bottas terá mesmo moldado o seu banco para o novo carro. O que parece ser certo é que o finlandês terá aproveitado para as primeiras trocas de impressões com os técnicos com que irá trabalhar ao longo do próximo ano.

A Mercedes continua sem confirmar a contratação de Bottas, o que só fará nas primeira semanas de Janeiro, eventualmente já esta semana, depois de terminadas as férias natalícias, no dia 3. Mas tudo está «alinhado» para que seja mesmo o finlandês o piloto a alinhar ao lado de Hamilton, em especial depois de Felipe Massa já ter acordado a continuação, por mais um ano, na Williams, adiando a sua retirada da Fórmula 1. Desta forma, outra peça do «puzzle» se poderá encaixar, com Pascal Wehrlein a dever correr na Sauber em 2017.

Entretanto, Valtteri Bottas comentou ter ficado entusiasmado com a experiência feita ao volante do Williams de 2017… no simulador. «Passamos tão mais depressa nas curvas e isso é algo que adoro!», explicou o finlandês, após esta experiência virtual que terá sido a última coisa que fez na Williams… «Passar mais depressa nas curvas é sempre uma sensação agradável, bem como ter mais tracção, aderência e apoio aerodinâmico. Vamos mais devagar nas rectas mas isso não é grave».

Apesar das grandes alterações, Bottas considera que não terá de alterar o seu estilo de pilotagem: «Dado que haverá mais aderência, algumas trajectórias não serão as mesmas e algumas curvas passarão a ser feitas a fundo, ao contrário de outros anos, mas é apenas isso». Mas alerta: «Em contrapartida, e isso é algo impossível de perceber no simulador, não tenho dúvidas de que serão carros muito mais difíceis do ponto-de-vista físico, pois sofreremos forças muito mais elevadas».

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