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Directora da Sauber acha que a Red Bull só tem… aquilo que merece!

Esta é a história de uma equipa que começou pequena e que cresceu, cresceu até ser a maior da F1. E o sucesso subiu-lhe de tal forma à cabeça que, quando, de repente, o chão lhe fugiu sob as rodas, viu-se sozinha, desprezada pelas grandes a quem fazia concorrência, mas também pelas pequenas que, no seu crescimento, passou a desprezar…

Esta parece quase uma fábula que resume a situação em que a Red Bull se encontra! Porque se a Mercedes e a Ferrari lhe fecham a porta ao fornecimento dos motores mais competitivos, impedindo a Red Bull de lhes continuar a fazer concorrência, as mais pequenas escuderias não conseguem ter qualquer simpatia pela situação delicada em que a equipa austríaca se encontra. E Monisha Kaltenborn, director da Sauber, verbalizou isso mesmo, recordando até que foi através da sua equipa que a Red Bul, entrou na F1!

«Tivemos uma longa relação com a Red Bull que entrou na F1 com a nossa equipa enquanto nossos patrocinadores e com quem trabalhámos durante dez anos», recordou a advogada que lidera hoje a Sauber, em declarações à «Sky Sports», referindo que o sucesso lhes tinha subido à cabeça. «As nossas relações eram excelentes quando éramos parceiros e até mesmo quando a Red Bull começou a ser uma equipa respeitada. Mas depois mudaram muito, talvez a culpa seja do sucesso…».

Kaltenborn foi particularmente dura ao dizer que a Red Bull deveria parar de se queixar em público e aceitar o que lhe estava a ser oferecido! «Tendo em conta as suas atitudes nestes últimos anos – nunca se importaram com ninguém a não ser com eles próprios –, penso que é bom que pensei em viver com aquilo que lhes queiram oferecer. É o que nós temos feito ao longo destes anos todos, porque não podem eles fazer o mesmo agora?».

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