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Donos suecos da Sauber afastaram Kaltenborn mas não foi para privilegiarem Ericsson!

Monisha Kaltenborn, que se tornou a primeira mulher a liderar uma equipa de Fórmula 1, deixou o comando da Sauber, já não comparecendo no G.P. do Azerbaijão. A separação foi decidida por mútuo acordo com os responsáveis da Longbow Finance, o fundo financeiro sueco que, há cerca de um ano, tomou o controlo da equipa suíça que estava à beira da falência.

Segundo um comunicado da Longbow, a separação ficou a dever-se a uma «profunda divergência de opiniões quanto ao futuro da equipa, prometendo para breve o anúncio do sucessor da advogada austríaca de origem indiana. Que, recorde-se, se tornou CEO da Sauber por nomeação do próprio Peter Sauber quando se decidiu afastar do comando da equipa, tendo-lhe atribuído 30% das acções da escuderia.

Antes da confirmação de um rumor que já durava há longas horas quanto à saída de Kaltenborn, a Sauber emitiu um outro comunicado, assinado pelo seu presidente, Pascal Picci, desmentindo categoricamente que os atritos com a directora da equipa tivessem como origem o tratamento diferenciado dado aos dois pilotos. Alguns desses rumores diziam que a Longbow – que tem estado por trás da carreira de Marcus Ericcon – pretendia um tratamento preferencial ao piloto sueco e que Kaltenborn se teria oposto. Até porque tinha sido Pascal Wehrlein a dar-lhe, em Espanha, os únicos 4 pontos até agora marcados…

Mas a equipa desmente com veemência essa versão, garantindo que o tratamento igual dos dois pilotos sempre fez e fará parte do ADN da Sauber. Enquanto não é nomeado um substituto para Monisha Kaltenborn – fala-se no nome de Colin Kolles, ex-Midland –, no G.P. do Azerbaijão a Sauber será liderada pelo director desportivo Beat Zehnder e pelo director técnico Jorg Zander.

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