A FIA divulgou o calendário provisório do Mundial de F1 de 2016 que coincide «ao milímetro» com o que avançámos… a 29 de Abril! Principais novidades são a existência de 21 corridas (regresso da Alemanha, entrada do Azerbeijão) e a maior parte do Mundial disputado com corridas em fins-de-semana consecutivos: isso sucederá por sete vezes (logo 14 Grandes Prémios), ficando apenas sete «isolados», Espanha, Mónaco, Canadá, Europa (o nome da corrida a disputar no Azerbeijão), Japão, Brasil e Abu Dhabi.
A China fará «par» com a Austrália, como 2.ª prova do campeonato, sendo a Rússia antecipada para 1 de Maio (este ano será em Outubro) para «jogar» com o Bahrain. Isso implica o adiamento da Malásia, tradicionalmente a 2.ª prova do campeonato, para Setembro, de forma a fazer «par» com Singapura, procurando fugir da época das tradicionais bátegas de água do final de tarde. O calendário provisório avançado pela FIA é o seguinte:
| Data | Grande Prémio | Local |
| 3 de Abril | Austrália | Melbourne |
| 10 de Abril | China | Xangai |
| 24 de Abril | Bahrain | Sakhir |
| 1 de Maio | Rússia | Sochi |
| 15 de Maio | Espanha | Barcelona |
| 29 de Maio | Mónaco | Monte Carlo |
| 12 de Junho | Canadá | Montreal |
| 26 de Junho | Grã-Bretanha | Silverstone |
| 3 de Julho | Áustria | Red Bull Ring |
| 17 de Julho | Europa | Baku (Azerbeijão) |
| 31 de Julho | Alemanha | Hockenheim |
| 7 de Agosto | Hungria | Budapeste |
| 28 de Agosto | Bélgica | Spa-Francorchamps |
| 4 de Setembro | Itália | Monza |
| 18 de Setembro | Singapura | Marina Bay |
| 25 de Setembro | Malásia | Sepang |
| 9 de Outubro | Japão | Suzuka |
| 23 de Outubro | EUA | Austin |
| 30 de Outubro | México | Cidade do México |
| 13 de Novembro | Brasil | Interlagos |
| 27 de Novembro | Abu Dhabi | Yas Marina |
Os «pares» Grã-Bretanha/Áustria e Alemanha/Hungria abrem espaço para a longa deslocação ao traçado urbano de Baku, capital do Azerbeijão, para o regresso do G.P. da Europa – as últimas edições foram em Valência, entre 2008 e 2012. Por outro lado, a pausa de Verão será mais pequena, com apenas três semanas a mediarem entre as corridas húngara e belga. O calendário só será definitivo depois de aprovado pelo Conselho Mundial da FIA.
