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Mercedes balança entre atacar Alonso e arriscar em Wehrlein

Parece que nada mais se passa actualmente na Fórmula 1… e é verdade! Todas as atenções estão focadas no que a Mercedes irá fazer para preencher a vaga inesperadamente aberta pelo abandono de Nico Rosberg. E, a cada dia, aparece uma notícia… e o seu contrário!

Toto Wolff terá confirmado o interesse da sua equipa em contar com Fernando Alonso ao lado de Lewis Hamilton no próximo ano. A acreditar nas suas palavras: «Devemos levar o Fernando em consideração, é um piloto por quem tenho enorme respeito. Combina de uma vez só o talento, a velocidade pura e a experiência. Tem tudo, é um piloto completo. Mas está sob contrato com a McLaren/Honda…».

Estas palavras à televisão «Sky Sports» foram, depois, amenizadas à agência germânica «DPA». «Nós respeitamos os contratos que os outros pilotos têm com as outras equipas. Nós próprios não quereríamos que os nossos pilotos saíssem se aparecessem outras oportunidades. É para isto que servem os contratos. Não queremos uma situação em que tenhamos um confronto ou uma batalha legal. Mas é claro que há sempre a possibilidade de chegar a acordo com outra equipa e piloto, não posso excluir essa possibilidade».

E, então, a aposta na juventude de Pascal Wehrlein? Também aqui dois discursos paralelos de Wolff. Por um lado, ao achar que o jovem alemão ainda está «verde»… «Ele é um jovem ambicioso e partilhamos a sua ambição. Mas ele fez um ano com a Manor e, se pudesse ter uma lista de desejos de Natal, gostaria que ele fizesse mais um ou dois anos numa equipa do meio do pelotão».

Por outro, contudo, a confirmação de que as conversações entre a Mercedes e Sauber, para a colocação de Wehrlein na equipa suíça, foram suspensas: «As conversas estavam num estado bastante adiantado mas, devido a esta nova situação, foram paradas, de momento», explicou Wolff que parece querer deixar o máximo de portas abertas por mais tempo que lhe for possível. «Deveremos encontrar um compromisso e, talvez, tomar uma decisão audaciosa como a que o Nico tomou», concluiu.

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