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Felipe Nasr foi o mais brilhante dos (bons) estreantes

O brasileiro Felipe Nasr foi uma das estrelas do G.P. da Austrália, encabeçando a boa actuação geral dos três pilotos estreantes. Mas o maior destaque vai, obviamente, para o brasileiro, com actuação brilhante em termos de rapidez mas também de consistência e maturidade! Levar um Sauber ao 5.º lugar e por mérito próprio (as desistências foram lá para trás…) é um feito que deixará o piloto de Brasília sob os holofotes!

«Fiquei surpreendido como tudo se passou mas a preparação de Inverno foi muito bem feita!», declarou o estreante na F1, com carros muitíssimo mais complexos de guiar. Veja-se só o volante do seu carro que o F1Flash mostrou já em pormenor!... «Chegar a uma nova equipa, sentir-me confortável no carro e agora isto… não podia pedir mais!», comentou Nasr que teve um começo difícil por não ter feito o primeiro treino de 6.ª feira, devido aos problemas legais que a Sauber enfrentava. «Não conhecia o circuito que é difícil e precisava do máximo de tempo em pista».

O brasileiro resumiu assim a sua prova: «A partida foi boa mas vi-me ‘entalado’ entre dois carros e houve ali alguns contactos. Mas o carro estava muito equilibrado e, embora não tenha sido fácil, sentia-me bem preparado para a corrida. A equipa preparou-me muito bem, mesmo sem ter um simulador. Não foi fácil… mas é fantástico!». Um final feliz para tão complicado fim-de-semana da equipa suíça!

Já os dois jovens da Toro Rosso deram boa conta de si, com Carlos Sainz a marcar os primeiros 2 pontos, com um 9.º lugar de sonho… mas que soube a pouco! «Foi uma grande corrida que estava a adorar, lutar com um Red Bull na primeira corrida era de sonho…».

A péssima troca de pneus roubou-lhe imenso tempo, o que lhe deixou um amargo de boca: «Depois só queríamos levar o carro até final, controlando o consumo. Se me dissessem que seria 9.º na primeira corrida teria aceite logo… Mas agora percebemos que o carro tem bastante mais potencial», revelou o espanhol que confessou ter sido ele a tocar em Raikkonen: «Toquei num dos Ferrari, peço desculpa, mas faz parte da aprendizagem e crescimento…»

Por fim, o mais jovem piloto de sempre a fazer uma corrida de F1 (17 anos e 5 meses), também se portou bem e até podia ter somado pontos… «Foi algum azar», resumiu Max Verstappen. «Estava a andar bem, não tinha ninguém a pressionar-me atrás e estava tudo a correr muito bem… até ao ‘pit stop’. Depois, vi fumo a sair do motor e pediram-me para parar o carro».

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