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Red Bull contra-ataca com violência e ironia: «Bravo F1, continuem assim!»

A Red Bull já reagiu aos diversos rumores que encheram o «paddock» de Sochi quanto à sua situação para o Mundial de 2016 e que tornaram este primeiro dia de treinos do G.P. da Rússia, por força das circunstâncias no asfalto, muito mais agitado fora da pista! Apesar de a sua posição não ser, de momento, nada fácil, a escuderia austríaca continua ao ataque, sempre através da revista «Speedweek» de que é proprietária.

Num texto publicado no «site» daquela publicação, as palavras são fortes… «Bravo à F1, continuem a agir assim! Pelos vistos serão a Ferrari e a Mercedes a determinar se a Red Bull e a Toro Rosso ficarão ou não na F1… Mas de que valerão as vitórias da Ferrari ou da Mercedes se forem conseguidas face aos Sauber ou aos Manor?», interrogava o texto até de forma pouco elegante para escuderias muito mais pequenas… mas que já resolveram os seus problemas para 2016!

Em relação a duas das soluções hoje avançadas, a «Speedweek» trata de «arrumar» as duas, num claro extremar de posições. Primeiro um eventual retomar das relações entre a Red Bull e a Renault: «Os franceses têm um enorme atraso para a Mercedes e Ferrari. Christian Horner disse recentemente que poderá demorar dois ou três anos até a Renault chegar ao nível da Mercedes e Ferrari. Se o contrato foi terminado, por alguma razão o foi!».

Quanto à possibilidade de Horner passar a tomar conta da equipa de forma mais ou menos independente, à imagem do que Ross Brawn fez em 2009, quando a Honda abandonou inesperadamente a F1, a «Speedweek» também a «mata» à nascença: «Os que espalham esses rumores esquecem-se, infelizmente, que a Honda ofereceu a sua equipa ao Ross Brawn por uma simbólica libra no final de 2008 e que, depois, continuaram a financiá-la, injectando vários milhões de libras em 2009. É pouco provável que um tal cenário se repita…».

Com esta posição, tudo indicaria que a Red Bull se estava mesmo a preparar-se para sair da F1. No entanto, Bernie Ecclestone surpreendeu no final do primeiro dia de treinos ao anunciar aos quatro ventos que «o problema está resolvido», garantindo que «as grelhas de partida das corridas de 2016 terão 22 carros». Apenas não explicou como…

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