Redução do peso, melhoria do comportamento nas curvas lentas e maior estabilidade na travagem foram os os três pontos em que a equipa de engenharia da Sauber se concentrou ao projectar o C34/Ferrari com que pretenderá fazer esquecer a época de 2014, a pior da história da equipa suíça, sem um único ponto somado. Além, claro, da adaptação às novas regras para a dianteira dos monolugares que levou a um «nariz» prolongado e «gordo» que se estende bem para lá da asa dianteira.
Embora a principal alteração que salte à vista seja a radical mudança de decoração, abandonados os tons cinzentos, em troca dos mais vistosos azuis e amarelos, graças ao apoio do Banco do Brasil que levou à entrada de Felipe Nasr na equipa. Mas o C34 também tem pontões laterais mais estreitos que o C33, tendo agora os radiados quase na horizontal.
«2014 foi um ano muito mau, mas já é passado, aprendemos as nossas lições e estamos muito confiantes para a nova época», referiu a director da equipa suíça, Monisha Kaltenborn. «O objectivo é muito simples: melhorar e lutar pelos pontos».
A falta de resultados deixou a Sauber na dependência de ter de arranjar pilotos com bons apoios, casos de Marcus Ericsson e Felipe Nasr. Não são, contudo, dois novatos: Ericsson fez o Mundial de 2014 com a Caterham e Nasr foi piloto de reserva da Williams, tendo já alguma experiência. «Espero tirar partido da rodagem ganha na Williams e levar a Sauber aos pontos», comentou o brasileiro.
Embora a principal alteração que salte à vista seja a radical mudança de decoração, abandonados os tons cinzentos, em troca dos mais vistosos azuis e amarelos, graças ao apoio do Banco do Brasil que levou à entrada de Felipe Nasr na equipa. Mas o C34 também tem pontões laterais mais estreitos que o C33, tendo agora os radiados quase na horizontal.
«2014 foi um ano muito mau, mas já é passado, aprendemos as nossas lições e estamos muito confiantes para a nova época», referiu a director da equipa suíça, Monisha Kaltenborn. «O objectivo é muito simples: melhorar e lutar pelos pontos».
A falta de resultados deixou a Sauber na dependência de ter de arranjar pilotos com bons apoios, casos de Marcus Ericsson e Felipe Nasr. Não são, contudo, dois novatos: Ericsson fez o Mundial de 2014 com a Caterham e Nasr foi piloto de reserva da Williams, tendo já alguma experiência. «Espero tirar partido da rodagem ganha na Williams e levar a Sauber aos pontos», comentou o brasileiro.
