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Wehrlein cedeu lugar na Sauber por não aguentar as dores...

Tinha sido dado como apto para guiar o F1 da Sauber, na passada 5.ª feira, numa inspecção médica da FIA mas, ao final do primeiro dia de treinos, em que fez 22 voltas de manhã e 30 voltas à tarde, Pascal Wehrlein percebeu que não estava em condições de suportar as 58 voltas do Grande Prémio… Disse-o de imediato à equipa e foi substituído por Antonio Giovinazzi (piloto de reserva da Ferrari) que assim faz a sua estreia na Fórmula 1.

«O meu nível de preparação física não é ainda o indicado para a distância de um Grande Prémio, devido ao défice de treino», explicou Wehrlein, referindo-se ao tempo que esteve parado, devido à lesão nas costas contraída durante a Corrida dos Campeões e que o impediu, inclusive, de participar na primeira semana de testes de Barcelona. Onde foi substituído por Giovinazzi (que corre com o n.º 36) que tem essa experiência «no bolso»…

«Expliquei a situação à equipa que decidiu não correr quaisquer riscos. É uma pena mas é a melhor decisão para a equipa», referiu o piloto alemão que contou: «A minha lesão aconteceu há nove semanas. Depois, nunca pude treinar tão intensamente quanto queria e devia. E após os treinos senti que não aguentaria a distância de um Grande Prémio. Ao fim de uma série de voltas torna-se doloroso, começo a perder a concentração e pode tornar-se perigoso».

Este é um incidente que não estaria nos planos de Pascal Wehrlein, piloto em franca progressão. Porque, agora, começam as provas todas a encadear-se e não há grande tempo para cuidar da preparação física, de forma a elevá-la ao nível exigido… Dentro de quinze dias corre-se na China e logo na semana seguinte no Bahrain. Conseguirá o alemão ficar em condições até lá?...

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