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As últimas refilices na Fórmula 1: é uma festa, todos embirram com todos!

O «day after» do G.P. do México parece não terminar e o eco das fortes polémicas do final da corrida continua a ressoar. Vettel e Verstappen estiveram sob fogo, mas também tiveram quem os defendesse… de quem os atacou!

Por exemplo, Helmut Marko, da Red Bull, acusou o piloto alemão de ter um comportamento que não era digno de um tetracampeão do Mundo, na sequência das palavras dirigidas ao director de corrida – de que se retractou, sendo por isso perdoado –, mas logo Maurizio Arrivabene contra-atacou: «Acho que as pessoas devem preocupar-se com os seus próprios problemas e andar a acusar os outros não é lá muito correcto», comentou Arrivabene que foi muito directo: «Não recebo lições de educação do Helmut Marko nem de nenhuma outra pessoa!».

Já Daniel Ricciardo, ex-colega de equipa de Vettel, também meteu a sua «colherada» mas polémicas comunicações rádio do alemão: «Sinto-o um pouco mais frustrado este ano. No passado ele sempre foi algo emocional, mas este ano parece-me um pouco mais… No momento é fácil carregar no botão do rádio e dizer o que nos passa pela cabeça, mas todos sabemos que isso pode ser transmitido. Eu diria o dobro do que digo!... Mas espero um pouco e digo-o dentro do capacete antes de falar pelo rádio».

Mas também Verstappen teve dedos acusadores apontados, em especial do lado da Mercedes, após aquela tentativa de ultrapassagem a Rosberg que só por pouco não terminou em colisão: «A penalização que sofreu pela manobra que fez para se defender de Vettel foi merecida, pela forma como se comportou em pista», disse Toto Wolff, director da Mercedes. «Mesmo que traga sangue novo à F1, que é bem preciso, estar prestes a acertar no líder do Mundial é algo que não pode suceder. Esteve prestes a atirar fora o Nico que se bate pelo título a três corridas do fim, isso é inaceitável».

Como seria de esperar, Christian Horner veio em socorro do seu «menino» e contra-atacou: «O campeonato do Nico não é responsabilidade do Max! Ele viu uma oportunidade que tinha sido criada pela presença de um carro mais lento, apareceu um buraco e ele atacou. É isso que o torna um piloto tão excitante de ver!». E assim prosseguirão estes «jogos florais», provavelmente até ao próximo combate em pista. Que se aguarda já para a próxima corrida, no Brasil!

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