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Ecclestone nega concorrência à F1 e já factura com venda das suas acções

Dispensado de funções executivas pelos novos donos da Fórmula 1, embora mantendo um cargo honorífico e um papel de consultor, Bernie Ecclestone viu-se envolvido numa série de rumores que davam conta da sua vontade em criar um campeonato paralelo, para rivalizar com a Fórmula 1. É tudo mentira, segundo o próprio!

«Gostaria de clarificar os rumores segundo os quais estaria a pensar lançar um campeonato para fazer concorrência à Fórmula 1», lê-se num comunicado emitido por Ecclestone. «Passei os últimos 50 anos da minha vida a promover este campeonato e isso é algo de que me orgulho imenso. Fazer seja o que for contra a F1 seria a última das minhas vontades…»

Por outro lado, mesmo que o quisesse fazer, seria praticamente uma impossibilidade, pois para levar a cabo um campeonato desses teria de ter a autorização da FIA algo em que, certamente, o presidente Jean Todt não alinharia. O que reduziria essa competição a uma prova pirata liderada por um octogenário reformado, sem qualquer ofensa para os octogenários reformados, mas com evidentes dificuldades para atrair grandes marcas ou construtores.

Este rumor começou a espalhar-se quando se soube que Bernie Ecclestone estava a começar a vender as acções de que ainda dispõe da sociedade Delta Topco, aquela que a Liberty Media comprou para controlar a Fórmula 1. Ecclestone já terá colocado no mercado uma primeira tranche de um milhão de acções que estão cotadas em torno dos 40 dólares mas, se vender todas as que tem, deverá arrecadar mais… 800 milhões de dólares, em torno de 748 milhões de euros.

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