A equipa de F1 da Mercedes e a Selecção Nacional portuguesa de futebol vão… defrontar-se nos Prémios Laureus do Desporto, estando entre os nomeados na categoria de melhor equipa do ano! Os vencedores da edição deste ano daquilo que são considerados os «Óscares do Desporto» serão conhecidos numa gala no Mónaco, na noite de 14 de Fevereiro próximo.
A equipa Mercedes atingiu, como se sabe, a proeza dos terceiros Mundiais de Construtores e Condutores consecutivos, enquanto a Selecção Nacional foi Campeã Europeia de Futebol, façanha inédita na história do desporto nacional. Mas a concorrência destas duas equipas é de peso, face às outras nomeadas: selecção do Brasil campeã olímpica de futebol; Real Madrid, vencedor da Champions e campeão mundial de clubes; Cleveland Cavaliers, vencedores da NBA, sob a liderança de LeBron James; e os Chicago Cubs que venceram pela primeira vez, em 108 anos, o título norte-americano de basebol.
A nível individual, Cristiano Ronaldo está também nomeado para Desportista do Ano (pelas vitórias com Portugal e o Real Madrid), juntamente com o herói olímpico Usain Bolt (que já foi galardoado no Laureus por três vezes), Mo Farah, campeão olímpico de 5000 e 10.000 metros, o tenista Andy Murray e os basquetebolistas Stephen Curry e LeBron James.
Nico Rosberg, campeão do Mundo de F1, está também entre os candidatos aos Prémios Laureus, mas na categoria da Prestação do Ano, tendo a companhia dos campeões Olímpicos Almaz Ayana (10.000 m femininos) e Wayde van Niekerk (400 m masculinos) e três equipas que conseguiram feitos históricos: os campeões ingleses de futebol Leicester City, a selecção da Islândia que chegou aos quartos-de-final do Europeu e a campeão Olímpica de Sevens (râguebi) das Ilhas Fiji.
Os vencedores serão anunciados a 14 de Fevereiro, no Mónaco, após votação dos membros da Academia Laureus World Sports, quase todos eles ex-atletas de craveira internacional e antigos campeões, num conjunto de mais de 60 lendas do desporto. O programa Laureus Sport for Good utiliza a força do desporto para tenta pôr fim a situações de violência, discriminação e injustiça, tendo actualmente 100 programas em 40 países.
