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Ogier, tetracampeão do Mundo de ralis, fascinado com a descoberta da Fórmula 1!

O tetracampeão do Mundo de ralis cumpriu, finalmente, um sonho de criança ao pilotar… um Fórmula 1! «Quando era miúdo via as corridas do Senna, ele era o meu ídolo. E claro que sonhava poder, um dia, experimentar um carro destes», comentou Sebastien Ogier, encantado depois da sua experiência ao volante de um Red Bull RB7, na pista austríaca do Red Bull Ring.

Apesar de há longos anos se patrocinado pela marca das bebidas energéticas, os contratos como piloto oficial da Citroën e VW nunca lhe permitiram testar um F1. Mas este ano Ogier corre pela M-Sport que, apesar de representar a Ford, é uma equipa privada, o que lhe deu toda a liberdade para aceitar o convite da equipa de Fórmula 1.

Como «orientador» teve David Coulthard que acelerou o seu conhecimento de todos os detalhes sobre o carro, o que permitiu que Ogier acabasse por totalizar 100 km ao volante do chassis de 2011… e sempre a puxar pelos seus limites. «Hoje realizei um sonho», referiu o francês após o teste que já se realizou há cerca de um mês mas que só hoje foi divulgado pela Red Bull…

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«Foi fabuloso e, claro, uma enorme descoberta. É tão diferente de qualquer coisa que eu já guiei até hoje! Foi muito divertido e, na verdade, se por um lado este carro é super rápido, também rapidamente nos sentimos confortáveis com ele», comentou Ogier que resumiu a sua descoberta: «Para um piloto de competição se divertir tem de andar depressa e num carro de Fórmula 1 é o mais rápido que se consegue guiar. É por isso que qualquer piloto gostaria de sentir isto um dia».

Não se pense que Ogier se limitou a rodar no Red Bull Ring, foi-se habituando ao Red Bull RB7 e começou a mexer no controlo de tracção que… agarrava demasiado o carro para o seu gosto. «Fui reduzindo-o aos poucos, até o desligar por completo mesmo no final. Foi muito interessante sentir como o carro ficava nervoso sem qualquer interferência do controlo de tracção e como tinha de ser suave e progressivo com o acelerador», contou o francês que, nesta descoberta progressiva, não evitou um pião mas sem consequências.

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