A dez dias de ter de viajar para a Austrália (18 horas de voo), não é ainda garantido que Fernando Alonso possa participar no primeiro Grande Prémio do ano, mantendo-se recolhido na sua casa de Oviedo, em repouso. «O importante agora não é a primeira ou a quinta corrida, é a sua saúde. Ele como, ri-se e anda e voltará a pilotar assim que os médicos achem que está em condições de o fazer». As declarações do seu representante, García Abad, são tudo menos garantia de que Alonso poderá correr em Melbourne…
«Alonso esteve inconsciente vários segundos dentro do habitáculo». A confirmação daquilo de que já se suspeitava vem do próprio Ron Dennis que, à margem dos testes de Barcelona, convocou os media para adiantar algumas explicações, embora mantendo a tese de que o despiste se deveu a um golpe de vento que descontrolou o McLaren…
O presidente executivo do McLaren Group declarou: «Nada lhe bateu na cabeça, a perda de consciência foi uma consequência da forte desaceleração que a sua cabeça suportou após a colisão», disse, reforçando não haver «evidências de que tenha perdido a consciência antes da colisão». «Segundo os nossos registos, o Fernando estava a virar o volante a travar e a reduzir na caixa antes do impacto».
E garantiu que «todos os registos médicos descartam qualquer tipo de electrocução», antes de contar: «O Fernando queria participar nos testes, mas os médicos disseram-lhe que seria mais seguro repousar mais uns dias e continuar a ser vigiado do ponto de vista clínico». No fundo, nada de verdadeiramente novo, com o responsável máximo da McLaren apenas a confirmar as teses já defendidas em comunicado e tornando a conferência um pouco frustrante, já que não abordou os gravíssimos problemas que o MP4/30 tem conhecido…
«Alonso esteve inconsciente vários segundos dentro do habitáculo». A confirmação daquilo de que já se suspeitava vem do próprio Ron Dennis que, à margem dos testes de Barcelona, convocou os media para adiantar algumas explicações, embora mantendo a tese de que o despiste se deveu a um golpe de vento que descontrolou o McLaren…
O presidente executivo do McLaren Group declarou: «Nada lhe bateu na cabeça, a perda de consciência foi uma consequência da forte desaceleração que a sua cabeça suportou após a colisão», disse, reforçando não haver «evidências de que tenha perdido a consciência antes da colisão». «Segundo os nossos registos, o Fernando estava a virar o volante a travar e a reduzir na caixa antes do impacto».
E garantiu que «todos os registos médicos descartam qualquer tipo de electrocução», antes de contar: «O Fernando queria participar nos testes, mas os médicos disseram-lhe que seria mais seguro repousar mais uns dias e continuar a ser vigiado do ponto de vista clínico». No fundo, nada de verdadeiramente novo, com o responsável máximo da McLaren apenas a confirmar as teses já defendidas em comunicado e tornando a conferência um pouco frustrante, já que não abordou os gravíssimos problemas que o MP4/30 tem conhecido…