Da sua recente visita ao Japão, para a apresentação em Tóquio do McLaren/Honda, Fernando Alonso diz ter regressado bastante impressionado com o que viu. «Quando visitei as instalações onde são feitos os nossos motores, em Sakura, vi muita gente talentosa. Mas vi, acima de tudo, uma abordagem diferente da que conheci noutras equipas, uma abordagem ainda mais científica e tecnológica!».
O piloto espanhol mostrou-se deveras impressionado com este «novo mundo» que descobriu – recorde-se que Jenson Button já trabalhou com a Honda durante alguns anos – e acrescentou mesmo: «Nesta nova Fórmula 1, com tanta electrónica, cheia de software, hardware e muitas interacções, penso que com a tecnologia da Honda e a cultura japonesa conseguiremos construir algo de muito bom em conjunto».
Quanto a expectativas para 2015, mesmo depois de uns testes de Jerez que deixaram muitas dúvidas no ar, Fernando Alonso mantém o optimismo. «Primeiro teremos de ver quão competitivos seremos. Neste primeiro teste nunca procurámos explorar todo o potencial do carro. Mas assim que passarmos para esse patamar, e penso que na segunda ou terceira corrida do ano já teremos uma ideia concreta da nossa competitividade, então poderemos estabelecer um objectivo para o primeiro ano».
E títulos? O bicampeão espanhol não tem dúvidas: «Claro que queremos vencer o Campeonato do Mundo. Não sabemos se será no primeiro, segundo ou terceiro ano, mas espero que seja o mais breve possível!»
O piloto espanhol mostrou-se deveras impressionado com este «novo mundo» que descobriu – recorde-se que Jenson Button já trabalhou com a Honda durante alguns anos – e acrescentou mesmo: «Nesta nova Fórmula 1, com tanta electrónica, cheia de software, hardware e muitas interacções, penso que com a tecnologia da Honda e a cultura japonesa conseguiremos construir algo de muito bom em conjunto».
Quanto a expectativas para 2015, mesmo depois de uns testes de Jerez que deixaram muitas dúvidas no ar, Fernando Alonso mantém o optimismo. «Primeiro teremos de ver quão competitivos seremos. Neste primeiro teste nunca procurámos explorar todo o potencial do carro. Mas assim que passarmos para esse patamar, e penso que na segunda ou terceira corrida do ano já teremos uma ideia concreta da nossa competitividade, então poderemos estabelecer um objectivo para o primeiro ano».
E títulos? O bicampeão espanhol não tem dúvidas: «Claro que queremos vencer o Campeonato do Mundo. Não sabemos se será no primeiro, segundo ou terceiro ano, mas espero que seja o mais breve possível!»