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Haas evoluiu e está cheia de esperança para o regresso a «casa» ao fim de 30 anos!

Há 30 anos que uma equipa norte-americana não corre um Grande Prémio em solo pátrio, pelo que a Haas terá um fim-de-semana particularmente emotivo em Austin. Em especial depois da evolução demonstrada em Suzuka, onde conseguiu colocar os dois carros no Q3!

Mesmo se na corrida não conseguiu transformar em resultados, por a Williams, com a estratégia de uma só paragem, os ter conseguido passar… «Colocar os dois carros no Q3 não é algo que se consiga por sorte ou devido a circunstâncias específicas, como pode suceder na corrida, foi pela velocidade pura que conseguimos», resume o director da equipa, Günther Steiner, para concluir: «Por isso, esse resultado para mim tem um valor equivalente aos pontos que somámos logo na nossa primeira prova, na Austrália!».

Para a evolução dos Haas terá contribuído em grande escala a nova asa dianteira estreada em Singapura mas que só foi explorada a fundo na corrida japonesa. «Finalmente conseguimos encontrar o equilíbrio correcto para a asa dianteira funcionar. Tanto em Singapura como na Malásia tínhamos tido problemas nos treinos livres que não nos permitiram encontrar as afinações correctas. Em Suzuka tivemos bons treinos e fizemos o trabalho todo, com os resultados a aparecerem».

Daí que as esperanças estejam em alta para este fim-de-semana a correr «em casa». «Espero bem que consigamos repetir o feito em Austin, mas nada é certo», referiu Steiner.

A última equipa norte-americana de F1 a correr «em casa» foi a Lola/Haas (de Carl Haas, recentemente falecido e sem qualquer relação com Gene Haas), mas no G.P. de Detroit de 1986. Num G.P. dos Estados Unidos, já temos de recuar até 1977, quando Danny Ongais guiou um Penske Interscope, em Watkins Glenn. Mais uma razão para este fim-de-semana ser tão especial!

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