Os responsáveis da Honda desdramatizaram o facto de, no primeiro dia de testes, Fernando Alonso quase não ter rolado com o McLaren, cumprindo apenas seis voltas. «Já resolvemos o assunto. Foi um problema eléctrico e outro de controlo, mas nada de importante», explicou Yasuhisa Araï, director de competição da Honda. «Sabemos o que temos de mudar para o carro andar amanhã».
Araï acrescentou que os problemas nada têm a ver com os que quase impediram o McLaren de rolar nos testes no Abu Dhabi. «Aí vimo-nos confrontados com várias dificuldades de comunicação entre os diferentes sistemas, mas isso foi corrigido antes deste teste. Estamos a descobrir toda esta tecnologia passo a passo».
Fernando Alonso é que acabou por não ter o dia que desejava em frente aos milhares de fãs (20 mil!) que lotaram as bancadas da pista de Jerez. Mas mantém-se firme e até com alguma boa disposição: «A minha paciência foi posta duramente à prova nos últimos cinco anos, por isso não tenho nenhum problema…», disse.
«Esta primeira jornada não foi muito diferente do que esperávamos… Foi como sucedeu o ano passado com outras equipas, lembro-me que a Red Bull fez umas dez voltas. É uma tecnologia complexa e precisamos de tempo para a compreender. O desenho do carro também é muito extremo, agressivo e inovador, por isso temos de ir aos poucos. A quantidade de trabalho que nos espera é enorme, mas não imaginam como me sinto feliz por estar aqui. Sinto que estamos a trabalhar duma forma muito positiva!».
Araï acrescentou que os problemas nada têm a ver com os que quase impediram o McLaren de rolar nos testes no Abu Dhabi. «Aí vimo-nos confrontados com várias dificuldades de comunicação entre os diferentes sistemas, mas isso foi corrigido antes deste teste. Estamos a descobrir toda esta tecnologia passo a passo».
Fernando Alonso é que acabou por não ter o dia que desejava em frente aos milhares de fãs (20 mil!) que lotaram as bancadas da pista de Jerez. Mas mantém-se firme e até com alguma boa disposição: «A minha paciência foi posta duramente à prova nos últimos cinco anos, por isso não tenho nenhum problema…», disse.
«Esta primeira jornada não foi muito diferente do que esperávamos… Foi como sucedeu o ano passado com outras equipas, lembro-me que a Red Bull fez umas dez voltas. É uma tecnologia complexa e precisamos de tempo para a compreender. O desenho do carro também é muito extremo, agressivo e inovador, por isso temos de ir aos poucos. A quantidade de trabalho que nos espera é enorme, mas não imaginam como me sinto feliz por estar aqui. Sinto que estamos a trabalhar duma forma muito positiva!».