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Mais detalhes do Renault R.S.17, um F1… «sexy» segundo Hulkenberg!

Numa apresentação muito virada para deixar brilhar não só a direcção francesa mas tudo o que tivesse a ver com a parte de «marketing» da equipa, da marca e dos seus parceiros, na revelação do Renault R.S.17 nem deixaram falar… os pilotos! Na cerimónia propriamente dita, bem entendido, pois os jornalistas puderam depois ter contacto quer com o novo recruta Nico Hulkenberg, quer com Jolyon Palmer que fará a segunda época na equipa Renault.

Hulkenberg acha o R.S.17 um carro… «muito sexy»! E, de facto, dos três até agora apresentados – hoje ainda ficaremos a conhecer o Force India – é o mais espectacular, com ar robusto mas, ao mesmo tempo, bastante agressivo e dinâmico. «Assim que vi a maquete no túnel de vento fiquei logo muito impressionado», confessou o alemão para quem a expectativa de conseguir um pódio este ano não parece exagerada.

«Concordo com esse objectivo, é ambicioso porque há muitas equipas boas e competitivas que pretendem o mesmo, pelo que será um grande desafio. Mas a Renault é um nome grande e um grande grupo, já ganhou campeonatos no passado, é onde quer voltar e é para isso que vamos começar a trabalhar», afirmou, convicto, o piloto alemão que saiu de uma Force India em crescendo para abraçar a aventura de fazer… crescer a Renault.

No entanto, o próprio Hulkenberg reconhece que dá um outro conforto sentir que tem uma estrutura oficial de uma marca a apoiá-lo… «há, de facto, uma diferença. Sente-se o poderio de um construtor, é maior, há mais recursos na fábrica e ainda se estão a construir muitas coisas. Nota-se o investimento que estão a fazer, a recrutar pessoas. Sente-se que têm fome de vitórias e que querem voltar aos lugares da frente. E isso é estimulante e encorajador porque é também o que eu quero!».

O seu colega de equipa, Jolyon Palmer, diz-se «em pulgas» para poder guiar o R.S.17, nos testes da próxima semana. «Acho que vão ser uns carros divertidos de guiar. Tudo o que experimentei no simulador me pareceu positivo. O carro é muito mais rápido, o que é sempre bom, e os novos regulamentos podem sempre baralhar um pouco as coisas…».

Quanto à sua própria pilotagem, Palmer promete uma época muito mais ao ataque. «Aprendi imenso em 2016. Há um ano, por esta altura, não tinha feito qualquer Grande Prémio, tudo era novo, não sabia o que esperar. Agora já tenho uma vintena de corridas de experiência, já conheço bem a equipa e a Renault como construtor. Juntamente com o facto de, pela primeira vez, contarmos com um carro construído de raiz e com uma boa integração do chassis e motor, só me pode deixar animado e motivado para esta época!».

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