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Marchionne zangado aponta o dedo aos problemas da Scuderia

Sergio Marchionne também não acredita em sorte e azar na Fórmula 1 e não estava propriamente contente com o sucedido na Malásia com a Ferrari, embora tivesse uma explicação: uma equipa de engenharia muito jovem e a utilização de materiais cuja qualidade não é aceitável para a Fórmula 1!

Após uma cerimónia na Universidade de Trento em que recebeu o doutoramento «honoris causa» em engenharia mecânica, o presidente da Ferrari falou sobre o momento vivido pela Scuderia e os pontos perdidos nos Mundiais e mostrou que estava bastante descontente. Quanto ao que se passou em Singapura, claro, mas em especial em relação ao sucedido em Sepang: Vettel teve de largar da última linha da grelha por não ter conseguido fazer uma volta de qualificação; Raikkonen nem chegou a partir. E ambos pelo mesmo problema, a quebra de um componente do sistema de admissão de ar para o motor.

«Qualquer dos Ferrari poderia ter ganho na Malásia, é um facto. E poderia ter sucedido o mesmo em Singapura, é outro facto», começou por referir Marchionne. «Mas também é um facto que temos alguns problemas com o nosso grupo propulsor porque temos uma equipa muito jovem, mas também pela qualidade dos componentes que não está ao nível desejado para um carro de competição».

Diagnóstico feito, o que se segue? «Estamos a intervir e a trabalhar nesses problemas. Na verdade, é quase uma sorte não termos tido este mesmo problema até ao G.P. da Malásia… Estamos agora a trabalhar com o departamento de qualidade e a fazer algumas alterações ao nível da organização. Porque ter estes problemas durante uma prova deixa-me furioso! Não é nada de grave se acontecer na fábrica, mas torna-se lamentável quando se é segundo na grelha e não se consegue sequer começar a corrida».

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