As coisas não andam, definitivamente, a correr bem no campo da McLaren/Honda, com infindável sucessão de problemas. De tal forma que o director da equipa, Eric Boullier, reconheceu o grande atraso sofrido até agora: «Fizemos, talvez, metade daquilo que pretendíamos ter feito…, referiu o francês. «Tínhamos doze dias para nos prepararmos o que significa que, se falharmos metade, seguramente que não estaremos prontos a 100% para o primeiro Grande Prémio do ano».
Também Fernando Alonso, mesmo depois de uma jornada que até foi bastante mais positiva que aquilo que se esperava, se mostrou muito realista e cauteloso: «Oxalá cheguemos a Melbourne em forma, mas não posso fazer qualquer prognóstico… As coisas não estão a correr bem, falta-nos evoluir alguns componentes e nem sequer conseguimos completar as voltas equivalentes a uma corrida. Assim será complicado…».
Apesar disso, o asturiano diz-se muito satisfeito pela passagem para a McLaren e mostra uma confiança sem limites no trabalho da Honda: «Não sei se demorarei um ou cinco anos, mas para ganhar tenho de estar aqui! Vi o potencial da Honda no Japão, os seus recursos e não tenho qualquer preocupação. Temos problemas de juventude, sim, mas se quero ganhar um Mundial acredito cegamente que tem de ser aqui».
Também Fernando Alonso, mesmo depois de uma jornada que até foi bastante mais positiva que aquilo que se esperava, se mostrou muito realista e cauteloso: «Oxalá cheguemos a Melbourne em forma, mas não posso fazer qualquer prognóstico… As coisas não estão a correr bem, falta-nos evoluir alguns componentes e nem sequer conseguimos completar as voltas equivalentes a uma corrida. Assim será complicado…».
Apesar disso, o asturiano diz-se muito satisfeito pela passagem para a McLaren e mostra uma confiança sem limites no trabalho da Honda: «Não sei se demorarei um ou cinco anos, mas para ganhar tenho de estar aqui! Vi o potencial da Honda no Japão, os seus recursos e não tenho qualquer preocupação. Temos problemas de juventude, sim, mas se quero ganhar um Mundial acredito cegamente que tem de ser aqui».