Ron Dennis, patrão da McLaren, acaba de lançar uma nova polémica ao defender que o tempo dos patrocinadores principais que emprestam o seu nome às equipas de Fórmula 1 é coisa do passado! Talvez por a McLaren não ter nenhum desde que perdeu a Vodafone, no final de 2013… «Esse é um conceito que já não faz sentido», explicou Dennis. «Se fizermos as contas ao que o patrocinador principal significaria no nosso orçamento estaríamos a falar de 40 a 50%».
E o patrão da McLaren – na verdade é o executivo, apesar de só possuir 25% da empresa, tal como Mansour Ojjeh, contra os 50% do fundo de investimento Mumtakalat do Bahrain – explicou o seu raciocínio: «Ao nível a que estão os orçamentos das grandes equipas, não há companhia alguma que nos dê esse tipo de verbas. Logo, a única solução é cortar esse montante em pequenas somas para aglutinar um conjunto de empresas com filosofias semelhantes que se possam juntar no carro. Se temos espaço para grandes marcas nos nossos carros? Claro que temos. E não desistimos de atrair largas somas de dinheiro para os nossos carros, mas o que não queremos é colocar as grandes marcas em troca de verbas reduzidas…».
E Ron Dennis fez mesmo uma curiosa comparação futebolística para mostrar a sua posição: «Sinto-me um pouco como o Mancheter United que fez uns jogos horríveis e ficou com uma péssima classificação na Liga. Eu acho que nós ainda somos o Manchester United e acho que ainda devemos poder chegar a uma companhia e dizer ‘quer patrocinar-nos? Nós ainda somos o Manchester United!’».
Ou seja, Dennis manifesta-se contra a venda dos espaço publicitário nos F1 a «preço de saldo», mas convém ter uma forte base financeira, seja pelas verbas provenientes do Médio Oriente, pelo (falado) chorudo apoio da Honda ou por eventuais bons resultados financeiros da parte automóvel e de engenharia da McLaren Automotive. Porque, como alguém disse uma vez, «para fazer uma pequena fortuna na F1, o melhor é começar com uma grande»!
E o patrão da McLaren – na verdade é o executivo, apesar de só possuir 25% da empresa, tal como Mansour Ojjeh, contra os 50% do fundo de investimento Mumtakalat do Bahrain – explicou o seu raciocínio: «Ao nível a que estão os orçamentos das grandes equipas, não há companhia alguma que nos dê esse tipo de verbas. Logo, a única solução é cortar esse montante em pequenas somas para aglutinar um conjunto de empresas com filosofias semelhantes que se possam juntar no carro. Se temos espaço para grandes marcas nos nossos carros? Claro que temos. E não desistimos de atrair largas somas de dinheiro para os nossos carros, mas o que não queremos é colocar as grandes marcas em troca de verbas reduzidas…».
E Ron Dennis fez mesmo uma curiosa comparação futebolística para mostrar a sua posição: «Sinto-me um pouco como o Mancheter United que fez uns jogos horríveis e ficou com uma péssima classificação na Liga. Eu acho que nós ainda somos o Manchester United e acho que ainda devemos poder chegar a uma companhia e dizer ‘quer patrocinar-nos? Nós ainda somos o Manchester United!’».
Ou seja, Dennis manifesta-se contra a venda dos espaço publicitário nos F1 a «preço de saldo», mas convém ter uma forte base financeira, seja pelas verbas provenientes do Médio Oriente, pelo (falado) chorudo apoio da Honda ou por eventuais bons resultados financeiros da parte automóvel e de engenharia da McLaren Automotive. Porque, como alguém disse uma vez, «para fazer uma pequena fortuna na F1, o melhor é começar com uma grande»!