Ao fim de dois anos a trabalhar com o piloto finlandês, Pat Symonds, director-técnico da Williams, não tem qualquer dúvida: «No Valtteri Bottas revejo todas as características que conheci nos grandes campeões com que trabalhei nos últimos 30 anos. Tenho, por isso, todas as esperanças em que ele se torne campeão!».
Symonds sabe bem do que fala e faz questão de o recordar, em entrevista ao site da Williams: «O primeiro piloto de topo com que trabalhei foi com Senna, nos anos 80, depois com Schumacher nos anos 90 e com Alonso em meados de 2000, à volta de dez anos entre cada um. Agora, voltaram a passar dez anos desde a primeira vitória do Fernando e aqui temos o Valtteri como o jovem piloto que pode fazer tudo de novo».
E como consegue ver o engenheiro britânico, além do óbvio das excelentes actuações no último ano, que o leve a concluir que Bottas é um predestinado? «Não é só o desejo de vencer, isso todos têm, mas há uma força, uma paixão, uma crença em si próprio que nada consegue abalar. Há na F1 muitos pilotos extremamente rápidos mas que, por fracções de segundo, duvidam de si próprios – e assim que um piloto duvida, por um momento que seja, está derrotado».
Symonds acha que o piloto finlandês acha quase intimamente «que tem o direito de ser campeão!», e explica: «O Valtteri nunca ‘abana’ na sua confiança e tem outros traços daquilo a que chamamos os ‘genes de campeão’, a atenção aos detalhes e a ética no trabalho. E estas coisas não aparecem do nada…».
Symonds sabe bem do que fala e faz questão de o recordar, em entrevista ao site da Williams: «O primeiro piloto de topo com que trabalhei foi com Senna, nos anos 80, depois com Schumacher nos anos 90 e com Alonso em meados de 2000, à volta de dez anos entre cada um. Agora, voltaram a passar dez anos desde a primeira vitória do Fernando e aqui temos o Valtteri como o jovem piloto que pode fazer tudo de novo».
E como consegue ver o engenheiro britânico, além do óbvio das excelentes actuações no último ano, que o leve a concluir que Bottas é um predestinado? «Não é só o desejo de vencer, isso todos têm, mas há uma força, uma paixão, uma crença em si próprio que nada consegue abalar. Há na F1 muitos pilotos extremamente rápidos mas que, por fracções de segundo, duvidam de si próprios – e assim que um piloto duvida, por um momento que seja, está derrotado».
Symonds acha que o piloto finlandês acha quase intimamente «que tem o direito de ser campeão!», e explica: «O Valtteri nunca ‘abana’ na sua confiança e tem outros traços daquilo a que chamamos os ‘genes de campeão’, a atenção aos detalhes e a ética no trabalho. E estas coisas não aparecem do nada…».
