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«Teoria da conspiração» diz que Vettel fez de propósito para esconder erro da Ferrari!

Esta não é bem uma notícia, é mais uma divertida «teoria da conspiração» que surgiu hoje e que vai exigir algum sentido de humor por parte dos «tifosi» e toda a contenção do lado dos adeptos das restantes equipas. Porque a publicamos, então? Por um lado porque dá uma ideia de onde pode chegar a imaginação que gravita em torno da F1. Por outro, porque foi veiculada pela revista germânica «Auto Motor und Sport» que não costuma colocar a sua credibilidade em xeque por «dá cá aquela palha»…

Então cá vai: aquele bizarro incidente entre Vettel e Stroll na volta de desaceleração do G.P. da Malásia teria sido… provocado propositadamente pelo alemão da Ferrari! Sim, apesar das imagens que mostram o contacto entre os dois carros e que dão a ideia de uma grande distracção por parte de ambos – nós avisámos, não se pegue já nos «machados de guerra»! –, tudo teria sido premeditado para esconder um cálculo que tinha saído «furado» por parte da Scuderia…

Para permitir que Vettel ganhasse muitos lugares logo na fase inicial da corrida e se chegasse rapidamente perto do grupo da frente – como sucedeu, apesar do tempo perdido atrás de Alonso –, a Ferrari teria colocado combustível mesmo no limite do necessário (cada 10 kg de combustível equivalem, grosso modo, a 0,4 s por volta), confiando que um aguaceiro ou um «safety car» abrandasse o ritmo e baixasse o consumo. O que acabou por não suceder, levando Vettel a andar sempre num ritmo muito alto e… a consumir mais que o previsto.

Daí, segundo a «teoria», aquela instrução que se ouviu no rádio «tens de atacar agora» quando já estava atrás de Ricciardo há algumas voltas, como sendo uma mensagem de última oportunidade. E o facto é que, nas últimas voltas, Vettel baixou muito o ritmo, terminando a 15 s do Red Bull que tentou ultrapassar. Na altura falou-se que a mecânica teria sobreaquecido na perseguição, mas o consumo demasiado elevado e a escassez de combustível foi também apontada como causa do abrandamento.

E, de repente, a colisão… De propósito?! Mas porquê?... Entra então a teoria da conspiração: o Ferrari já não teria combustível para chegar às «boxes» ou para que a FIA pudesse recolher a amostra exigida para análise. Em qualquer dos casos a penalização seria… a desclassificação! Assim, ficando com o carro naquele estado e parado na pista, o 4.º lugar ficaria seguro.

Uma teoria com muito de mirabolante, até porque a colisão colocou em risco a caixa de velocidades do Ferrari – com o perigo de cinco lugares de penalização na grelha, no Japão – que teve de ser avaliada em Maranello, sendo declarada apta a se usada. Ou terá também isso sido uma encenação?... Às tantas já não se sabe onde acaba o mundo real e começa o universo da imaginação, mas aqui fica esta mirabolante «teoria» para um final de tarde mais divertido! E a estranheza de uma revista como a «Auto Motor und Sport» dar corpo a esta história… Ficção ou realidade? Bem-vindos… à «twilight zone»!

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