O «namoro» entre Sebastian Vettel e a Ferrari durava já desde o Inverno de 2012-2013, revelou o piloto alemão numa entrevista ao jornal italiano «Gazetta dello Sport». «Nesse inverno fui, no maior secretismo, a Maranello onde meu reuni com Luca di Montezemolo», contou Vettel, além de se lembrar de dois contactos anteriores, feitos pelo ex-director da Scuderia, Stefano Domenicalli, tanto em 2008 como em 2010.
«A meio do ano passado, Domenicalli saiu mas os contactos continuaram com Marco Mattiaci e houve mais uma reunião com Di Montezemolo». Determinante nesta abertura de Vettel à Ferrari foi, confirma-o o piloto, Sabine Kehm, desde sempre a porta-voz de Michael Schumacher. «Após algumas negociações, foi-me proposto um contrato e, aí, pedi a opinião à Sabine, já que, infelizmente, não podia falar com o Michael. Mas antes do seu acidente já tinha falado diversas vezes com ele, quando das anteriores propostas. E ele sempre me disse que, se assinasse pela Ferrari, iria encontrar um óptimo ambiente e enorme entusiasmo. E agora sinto-me feliz como se estivesse a viver um sonho!».
Vettel conta ainda a surpresa que teve ao receber um telefonema directamente de Sergio Marcchione, o novo presidente da Ferrari, referindo claramente que o queria na equipa. Afinal, o contacto até podia ter sido quase cara-a-cara… «Já me tinham dito que havia um dirigente do Grupo Fiat que vivia perto de mim, mas não imaginava que fosse ele…».
«A meio do ano passado, Domenicalli saiu mas os contactos continuaram com Marco Mattiaci e houve mais uma reunião com Di Montezemolo». Determinante nesta abertura de Vettel à Ferrari foi, confirma-o o piloto, Sabine Kehm, desde sempre a porta-voz de Michael Schumacher. «Após algumas negociações, foi-me proposto um contrato e, aí, pedi a opinião à Sabine, já que, infelizmente, não podia falar com o Michael. Mas antes do seu acidente já tinha falado diversas vezes com ele, quando das anteriores propostas. E ele sempre me disse que, se assinasse pela Ferrari, iria encontrar um óptimo ambiente e enorme entusiasmo. E agora sinto-me feliz como se estivesse a viver um sonho!».
Vettel conta ainda a surpresa que teve ao receber um telefonema directamente de Sergio Marcchione, o novo presidente da Ferrari, referindo claramente que o queria na equipa. Afinal, o contacto até podia ter sido quase cara-a-cara… «Já me tinham dito que havia um dirigente do Grupo Fiat que vivia perto de mim, mas não imaginava que fosse ele…».
